A banda levada a frente por Cleudivan e Renata colocou a assembléia presente na Semana da Vida em ritmo de festa. As meninas do grupo jovem ÁGAPE alegraram à todos com as coreografias que ensinaram para o público e a Paróquia pulsou vida durante o louvor.
Logo após Padre Cássio falou um pouco de santificação e do significado da veneração de objetos usados por santos, em seguida Padre Odair iniciou a celebração das vésperas e após a leitura do evangelho o Coordenador da Pastoral familiar, Francisco Martins, convidou Elisabete Arcolino para testemunhar sobre o milagre da canonização de santa Gianna Bereta Molla.
Toda assembléia ficou visivelmente emocionada enquanto Elisabete contava como Deus, através da intercessão de Santa Ginna Bereta Molla, a usou como instrumento para mostrar ao mundo que Ele é o único capaz de tornar o impossível possível.
Segue testemunho contado por Elisabete:
" Em meados de novembro de 1999 descobri que estava grávida pela quarta vez. Em fevereiro de 2000 percebei que havia um problema sério, comecei a perder muito liquido e fui para o hospital. O ultra-som mostrou que a membrana do saco gestacional tinha rompido com 16 semanas de gestação e, apesar do bebê estar vivo, havia ausência de líquido amniótico. O radiologista testificou que não havia líquido amniótico para proteger a criança contra a exposição ao mundo exterior e contra a pressão externa do próprio útero. Isto significava que tanto a criança como eu estávamos em grave perigo de infecção. A médica que me acompanhava recomendou o término da gravidez. Ela me internou e precionava todo dia para que eu realizasse o aborto. Minha médica e outros médicos me disseram que tinha que fazer um aborto para salvar a minha vida, e me deram algum tempo para tomar a decisão. Eu e meu marido ficamos com muito medo, não pela morte, mas porque tínhamos outros três filhos que ficariam órfãos de mãe se eu vinhesse a óbito. Mas sabia em meu coração que não podia fazer isso e que devia tentar levar a gestação até o fim. Quando a médica veio para a decisão, o meu marido, Carlos César, solicitou a presença de um padre. Ele chamou o padre da nossa paróquia, que avisou que iria mais que demoraria um pouco para chegar. A médica disse que voltaria em 15 minutos com os documentos que deveria assinar para aprovação do aborto. Uma amiga minha ouviu a discussão sobre o aborto e foi a capela do hospital para rezar, lá passou algum tempo em oração. Quando ela terminou e se levantou para sair, ela viu passar pela porta o Bispo diocesano D. Diógenes Silva Matthes, que havia ido ao hospital para visitar uma outra pessoa. O Bispo D. Diógenes tinha sido o celebrante do nosso casamento, pois eu e meu esposo decidimos fazer um voto missionário e apenas o bispo poderia fazê-lo. Minha amiga contou ao bispo o que estava acontecendo, e ele foi para o meu quarto e lá ouviu a história toda. O bispo disse: "Betinha, vamos orar e Deus vai nos ajudar". Em seguida, o bispo saiu. Pouco depois de o bispo ter saído, chegou o Pe. que começou a me dar o sacramento da extrema-unção. Nesse ponto, o bispo retornou. Ele tinha trazido consigo uma biografia da beata Gianna Beretta Molla, e ele disse a Elisabete: "Faça o que a Bem-aventurada Gianna fez, e, se necessário, dê a sua vida pela criança, eu estava rezando em casa, e disse para a Bem-Aventurada Gianna em oração: "Agora chegou a oportunidade para que você possa ser canonizada. Interceda diante do Senhor pela graça de um milagre, e salve a vida dessa pequena criança". A Dr. não voltou ao quarto naquele dia e disse que pela manhã voltaria para realizar o procedimento. Passei a noite em vigília QUERENDO ENSINAR A JESUS COMO DEVERIA FAZER O MILAGRE, dizia à Jesus que ele precisava apenas tampar o buraquinho que o liquido voltaria para o lugar, rezar foi muito bom, porque ao amanhecer estava firme no pensamento de que Jesus tinha tampado o"buraquinho" e fui para sala de utra-som confiante, lá estava minha médica e um médico assistente, quando fizeram o exame o médico me disse que eu tinha menos liquido do que tinha no dia anterior. Nesta hora experimentei o sentimento do "porque me abandonastes". Depois disso a médica disse que traria os papeis e que eu deveria assinar, o médico assistente ficou tentando me convencer de que meu bebê já estava em sofrimento, morrendo aos poucos. Mas eu com tudo que já havia recebido de Deus não me sentia confortável em tirar a vida da criança. Portanto, desta vez disse à médica que tentaria continuar a gestação, enquanto o coração dela continuasse a bater. Desta forma, a médica me deu alta e fui para casa, fiquei de repouso e faziamos um ultra-som semanal para monitorar o batimento cardíaco da criança. A médica seguia de perto a gestação, e observou que, durante o tempo todo, não houve acúmulo de líquido amniótico. Quando cheguei à 32ª semana e quando o bebê pesava 1,8 quilos, decidimos fazer um parto cesáreo, realizado em 31 de maio de 2000, dia que comemoramos a visitação de Nossa Senhora a Isabel, o que me deixou bem contente. Minha filha foi batizada com o nome de Gianna, ela estava em boa forma. Porém, eu tinha uma ferida dentro de um músculo uterino no qual a placenta tinha aderido, permanecendo portanto no lugar. Tive uma hemorragia grave, perdi 80% do meu sangue e meus pulmões entraram em colapso, fiquei na UTI por três dias. Mas tudo acabou bem. Vários médicos, alguns anos depois, atestaram que minha filha era perfeitamente normal para uma criança de sua idade. Estudaram o meu caso em 2003 e foi promulgado como “super miraculo” na presença do Papa João Paulo II, em 20 de dezembro de 2003. Gianna Beretta Molla tinha sido beatificada em 24 de abril de 1994, e sua canonização foi celebrada em 16 de maio de 2004."
" Em meados de novembro de 1999 descobri que estava grávida pela quarta vez. Em fevereiro de 2000 percebei que havia um problema sério, comecei a perder muito liquido e fui para o hospital. O ultra-som mostrou que a membrana do saco gestacional tinha rompido com 16 semanas de gestação e, apesar do bebê estar vivo, havia ausência de líquido amniótico. O radiologista testificou que não havia líquido amniótico para proteger a criança contra a exposição ao mundo exterior e contra a pressão externa do próprio útero. Isto significava que tanto a criança como eu estávamos em grave perigo de infecção. A médica que me acompanhava recomendou o término da gravidez. Ela me internou e precionava todo dia para que eu realizasse o aborto. Minha médica e outros médicos me disseram que tinha que fazer um aborto para salvar a minha vida, e me deram algum tempo para tomar a decisão. Eu e meu marido ficamos com muito medo, não pela morte, mas porque tínhamos outros três filhos que ficariam órfãos de mãe se eu vinhesse a óbito. Mas sabia em meu coração que não podia fazer isso e que devia tentar levar a gestação até o fim. Quando a médica veio para a decisão, o meu marido, Carlos César, solicitou a presença de um padre. Ele chamou o padre da nossa paróquia, que avisou que iria mais que demoraria um pouco para chegar. A médica disse que voltaria em 15 minutos com os documentos que deveria assinar para aprovação do aborto. Uma amiga minha ouviu a discussão sobre o aborto e foi a capela do hospital para rezar, lá passou algum tempo em oração. Quando ela terminou e se levantou para sair, ela viu passar pela porta o Bispo diocesano D. Diógenes Silva Matthes, que havia ido ao hospital para visitar uma outra pessoa. O Bispo D. Diógenes tinha sido o celebrante do nosso casamento, pois eu e meu esposo decidimos fazer um voto missionário e apenas o bispo poderia fazê-lo. Minha amiga contou ao bispo o que estava acontecendo, e ele foi para o meu quarto e lá ouviu a história toda. O bispo disse: "Betinha, vamos orar e Deus vai nos ajudar". Em seguida, o bispo saiu. Pouco depois de o bispo ter saído, chegou o Pe. que começou a me dar o sacramento da extrema-unção. Nesse ponto, o bispo retornou. Ele tinha trazido consigo uma biografia da beata Gianna Beretta Molla, e ele disse a Elisabete: "Faça o que a Bem-aventurada Gianna fez, e, se necessário, dê a sua vida pela criança, eu estava rezando em casa, e disse para a Bem-Aventurada Gianna em oração: "Agora chegou a oportunidade para que você possa ser canonizada. Interceda diante do Senhor pela graça de um milagre, e salve a vida dessa pequena criança". A Dr. não voltou ao quarto naquele dia e disse que pela manhã voltaria para realizar o procedimento. Passei a noite em vigília QUERENDO ENSINAR A JESUS COMO DEVERIA FAZER O MILAGRE, dizia à Jesus que ele precisava apenas tampar o buraquinho que o liquido voltaria para o lugar, rezar foi muito bom, porque ao amanhecer estava firme no pensamento de que Jesus tinha tampado o"buraquinho" e fui para sala de utra-som confiante, lá estava minha médica e um médico assistente, quando fizeram o exame o médico me disse que eu tinha menos liquido do que tinha no dia anterior. Nesta hora experimentei o sentimento do "porque me abandonastes". Depois disso a médica disse que traria os papeis e que eu deveria assinar, o médico assistente ficou tentando me convencer de que meu bebê já estava em sofrimento, morrendo aos poucos. Mas eu com tudo que já havia recebido de Deus não me sentia confortável em tirar a vida da criança. Portanto, desta vez disse à médica que tentaria continuar a gestação, enquanto o coração dela continuasse a bater. Desta forma, a médica me deu alta e fui para casa, fiquei de repouso e faziamos um ultra-som semanal para monitorar o batimento cardíaco da criança. A médica seguia de perto a gestação, e observou que, durante o tempo todo, não houve acúmulo de líquido amniótico. Quando cheguei à 32ª semana e quando o bebê pesava 1,8 quilos, decidimos fazer um parto cesáreo, realizado em 31 de maio de 2000, dia que comemoramos a visitação de Nossa Senhora a Isabel, o que me deixou bem contente. Minha filha foi batizada com o nome de Gianna, ela estava em boa forma. Porém, eu tinha uma ferida dentro de um músculo uterino no qual a placenta tinha aderido, permanecendo portanto no lugar. Tive uma hemorragia grave, perdi 80% do meu sangue e meus pulmões entraram em colapso, fiquei na UTI por três dias. Mas tudo acabou bem. Vários médicos, alguns anos depois, atestaram que minha filha era perfeitamente normal para uma criança de sua idade. Estudaram o meu caso em 2003 e foi promulgado como “super miraculo” na presença do Papa João Paulo II, em 20 de dezembro de 2003. Gianna Beretta Molla tinha sido beatificada em 24 de abril de 1994, e sua canonização foi celebrada em 16 de maio de 2004."
Ao fim do testemunho Elisabete chamou ao ambão e apresentou a todos a sua filha Gianna, que hoje tem 10 anos e é uma menina linda. Logo após os fieis poderam venerar o punho da camisola usada por santa Gianna no dia da sua morte. Padre Odair e Padre Cássio sugeriram que cada um pedisse a Santa que intecedece a Deus que os ajudassem a ser como ela, que deu a vida pelo próximo e ainda aconselhou as mães a pedirem para serem como a Santa, exemplo de mãe e esposa, e as que não conseguem engravidar encorajou a pedir que Santa Gianna entecedece para que alcançassem a tão sonhada gestação.
Fantástico Testemunho de vida...Amei..Me tocou profundamente!! Betinha tem muito discernimento da palavra de Deus...
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