Discurso proferido no dia 3 de fevereiro de 1994.
(…) “Eu sinto que o grande destruidor da paz hoje é o
aborto, porque é uma guerra contra a criança, uma matança direta de
crianças inocentes, assassinadas pela própria mãe”.
E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo seu próprio
filho, como é que nós podemos dizer às outras pessoas para não se
matarem? Como é que nós persuadimos uma mulher a não fazer o aborto?
Como sempre, nós devemos persuadi-la com amor e nós devemos nos lembrar
de que amor significa estar disposto a doar-se até que machuque. Jesus
deu Sua vida por amor a nós. Assim, a mãe que pensa em abortar, deve ser
ajudada a amar, ou seja, a doar-se até que machuque seus planos, ou seu
tempo livre, para respeitar a vida de seu filho. O pai desta criança,
quem quer que ele seja, deve também doar-se até que machuque.
Através do aborto, a mãe não aprende a amar, mas mata seu próprio filho para resolver seus problemas.
E, através do aborto, diz-se ao pai que ele não tem que ter nenhuma
responsabilidade pela criança que ele trouxe ao mundo. Este pai
provavelmente vai colocar outras mulheres na mesma situação. Logo, o
aborto apenas traz mais aborto.
Qualquer país que aceite o aborto não está ensinando o seu povo a
amar, mas a usar de qualquer violência para conseguir o que se quer. É
por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.
fonte: http://www.defesadavidalondrina.org.br
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